Para que haja um diálogo inter-religioso enriquecedor é preciso descobrir na pluralidade a presença de um Outro, além da criatura e do criado; e, também, um outro, além do “eu”. Segundo o padre Leomar Antônio Brustolin (BRUSTOLIN, 2012), o totalmente Outro “se manifesta e se revela não apenas numa ou noutra religião, mas está presente em toda forma humana de transcender”. Ele afirma, ainda, que a “passagem do monólogo para o diálogo é extremamente importante, pois o diálogo exige escutar o outro, descobrir e reconhecer seus valores”. Ou seja, o diálogo inter-religioso só acontece dentro do respeito, da tolerância e da alteridade.
Disponível em:
<http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/interelg/documents/
rc_pc_interelg_doc_19840610_dialogo-missione_po.html>
Acesso dia 17 de
agosto de 2012.
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