Começaremos esta reflexão apresentando as doze etapas identificadas no capítulo 13 que nos servirão de base para responder, brevemente, esta questão:
01ª - O amor incorruptível (v. 1).
02ª - As forças do mal (v. 2).
03ª - O ingresso ao Reino dos Céus por meio do Cristo Salvador (v. 3).
04ª - A verdadeira prática cristã (v. 5).
05ª - A resistência e ou incompreensão da prática cristã (v. 6).
06ª - O preparo – Está puro, apenas, quem guardou o coração (v. 10 - 11).
07ª - O chamado à felicidade pela verdadeira prática cristã (v. 16 - 17).
08ª - A resistência e ou incompreensão em favor dos próprios interesses (v. 18 – 30).
09ª - O amor ao próximo como relação sine qua non à prática cristã (v. 33 – 34).
10ª - O amor ao próximo como identidade cristã (v. 35).
11ª - A independência que se faz necessária à continuidade da prática cristã. (v. 36).
12ª - A Ilustração da fragilidade humana (v. 38).
Estas etapas, subsequentes, nos orientam à compreensão da verdadeira proposta e prática cristã que estão moldadas pelo amor incorruptível de Deus pelas suas criaturas, através da corporificação da Sua Palavra: Jesus de Nazaré. A terceira etapa é o caminho de volta à casa do Pai. Contudo, precisamos passar e vencer a segunda para alcançar a Deus; A segunda etapa pode ser representada pelo nosso existencialismo, ou seja, liberdade que recebemos, enquanto seres humanos, para optar, e, também, por isso, transgredir essa própria liberdade (Dt 30,19).
01ª - O amor incorruptível (v. 1).
02ª - As forças do mal (v. 2).
03ª - O ingresso ao Reino dos Céus por meio do Cristo Salvador (v. 3).
04ª - A verdadeira prática cristã (v. 5).
05ª - A resistência e ou incompreensão da prática cristã (v. 6).
06ª - O preparo – Está puro, apenas, quem guardou o coração (v. 10 - 11).
07ª - O chamado à felicidade pela verdadeira prática cristã (v. 16 - 17).
08ª - A resistência e ou incompreensão em favor dos próprios interesses (v. 18 – 30).
09ª - O amor ao próximo como relação sine qua non à prática cristã (v. 33 – 34).
10ª - O amor ao próximo como identidade cristã (v. 35).
11ª - A independência que se faz necessária à continuidade da prática cristã. (v. 36).
12ª - A Ilustração da fragilidade humana (v. 38).
Estas etapas, subsequentes, nos orientam à compreensão da verdadeira proposta e prática cristã que estão moldadas pelo amor incorruptível de Deus pelas suas criaturas, através da corporificação da Sua Palavra: Jesus de Nazaré. A terceira etapa é o caminho de volta à casa do Pai. Contudo, precisamos passar e vencer a segunda para alcançar a Deus; A segunda etapa pode ser representada pelo nosso existencialismo, ou seja, liberdade que recebemos, enquanto seres humanos, para optar, e, também, por isso, transgredir essa própria liberdade (Dt 30,19).
O Reino de Deus, mais do que o lugar preparado para nós desde a fundação do mundo, é uma observância social, resultado de uma sociedade justa e igualitária; que só se constrói a partir do cumprimento da palavra de Deus, ou seja, através do verdadeiro amor entre as criaturas. No entanto, em função do nosso “afastamento” de Deus, causado pela sociedade atual, a prática cristã se torna uma verdadeira luta contra nossas próprias convicções mundanas, desejos, paixões, etc.
A comunidade que se forma, a partir dessa prática cristã, tem como perspectiva uma sociedade livre de “castas”; unida e a serviço de um só coração: o Sagrado Coração de Jesus.
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus nos permite experimentar a Eucaristia de forma singular, pois hoje, diante do tamanho desamor social em que vivemos e ou convivemos, se faz necessária a reflexão (e ação) sobre a maior potencialidade do amor, que é a entrega do nosso próprio coração em favor do próximo; pois nisto se dá a verdadeira prática cristã, pura e imaculada aos olhos de Deus. (RIBEIRO, junho de 2010a)
Esse é o verdadeiro serviço instaurado por Cristo Jesus, aquele que nos tira do lugar, mexe com nossas bases, faz-nos olhar o mundo de uma forma simples e profunda, seguindo, verdadeiramente, a prática cristã, não, apenas, em dias de preceito etc., mas de forma plena, com a inserção dos valores cristãos em nossas vidas. Conta uma história que um jornalista estava em um hospital onde Madre Tereza de Calcutá cuidava dos necessitados. O homem, ao vê-la cuidando dos enfermos, limpando feridas de leprosos etc. com tanto amor e dedicação, ficou muito impressionado com a cena; em seguida, aproximou-se da Madre Tereza e disse-lhe: "Irmã, eu não faria isso por dinheiro algum deste mundo". Dando-lhe a devida atenção, Madre Tereza parou os seus serviços, voltou-se para o jornalista e respondeu-lhe: "Eu também não faria isto, meu filho, por dinheiro algum deste mundo!" Esta é a felicidade crida por Jesus de Nazaré e apresentada na sétima etapa desta reflexão.
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus nos permite experimentar a Eucaristia de forma singular, pois hoje, diante do tamanho desamor social em que vivemos e ou convivemos, se faz necessária a reflexão (e ação) sobre a maior potencialidade do amor, que é a entrega do nosso próprio coração em favor do próximo; pois nisto se dá a verdadeira prática cristã, pura e imaculada aos olhos de Deus. (RIBEIRO, junho de 2010a)
Esse é o verdadeiro serviço instaurado por Cristo Jesus, aquele que nos tira do lugar, mexe com nossas bases, faz-nos olhar o mundo de uma forma simples e profunda, seguindo, verdadeiramente, a prática cristã, não, apenas, em dias de preceito etc., mas de forma plena, com a inserção dos valores cristãos em nossas vidas. Conta uma história que um jornalista estava em um hospital onde Madre Tereza de Calcutá cuidava dos necessitados. O homem, ao vê-la cuidando dos enfermos, limpando feridas de leprosos etc. com tanto amor e dedicação, ficou muito impressionado com a cena; em seguida, aproximou-se da Madre Tereza e disse-lhe: "Irmã, eu não faria isso por dinheiro algum deste mundo". Dando-lhe a devida atenção, Madre Tereza parou os seus serviços, voltou-se para o jornalista e respondeu-lhe: "Eu também não faria isto, meu filho, por dinheiro algum deste mundo!" Esta é a felicidade crida por Jesus de Nazaré e apresentada na sétima etapa desta reflexão.
Viver em Cristo é estar a serviço do Seu coração;
O Sagrado Coração de Jesus é a maior expressão da palavra comunidade; manjedoura dos filhos de Deus; sinal de vida e esperança que cria em nós um novo coração e um espírito novo. Quando estamos num só coração, sendo cumpridores da Palavra, e não ouvintes esquecidiços, é que permanecemos felizes junto a Deus. A partir desta felicidade, ganhamos o direito de compartilhar do Seu próprio Espírito, para que, em favor das promessas feitas pelos profetas, ganhemos um coração eterno através do sacrifício de Jesus Cristo. (RIBEIRO, 2010a)
A palavra serviço, desde os primórdios do mundo, esteve atrelada à submissão, escravidão etc. Desconstruir esse paradigma não é algo fácil; precisamos, antes de tudo, cultivar a humildade e a mansidão dentro do nosso coração, compreendendo e praticando a proposta do Mestre Jesus. Nosso ministério cumpre-se e persevera no exercício diário da vigília e oração para com as nossas próprias fraquezas, mantendo nossa comunhão perene com Deus; relação, essa, que não se dá fora da caridade e da renúncia à corrupção do mundo (Tg 1, 27). O serviço voluntário dentro da nossa comunidade ou comunidade vizinha (sem o uso de trombetas), por exemplo, inicia-nos nessa consonância com a Palavra de Deus.
O Sagrado Coração de Jesus é a maior expressão da palavra comunidade; manjedoura dos filhos de Deus; sinal de vida e esperança que cria em nós um novo coração e um espírito novo. Quando estamos num só coração, sendo cumpridores da Palavra, e não ouvintes esquecidiços, é que permanecemos felizes junto a Deus. A partir desta felicidade, ganhamos o direito de compartilhar do Seu próprio Espírito, para que, em favor das promessas feitas pelos profetas, ganhemos um coração eterno através do sacrifício de Jesus Cristo. (RIBEIRO, 2010a)
A palavra serviço, desde os primórdios do mundo, esteve atrelada à submissão, escravidão etc. Desconstruir esse paradigma não é algo fácil; precisamos, antes de tudo, cultivar a humildade e a mansidão dentro do nosso coração, compreendendo e praticando a proposta do Mestre Jesus. Nosso ministério cumpre-se e persevera no exercício diário da vigília e oração para com as nossas próprias fraquezas, mantendo nossa comunhão perene com Deus; relação, essa, que não se dá fora da caridade e da renúncia à corrupção do mundo (Tg 1, 27). O serviço voluntário dentro da nossa comunidade ou comunidade vizinha (sem o uso de trombetas), por exemplo, inicia-nos nessa consonância com a Palavra de Deus.
Para corroborar com este serviço, Jesus nos deixou o seu mandamento: “Amai uns aos outros como eu vos amei”, ou seja, sirvam uns aos outros, assim como eu vos servi; esta é a identidade cristã. Assim, seguindo Jesus, seremos zelosos, sempre do bem, a todo o momento e não apenas em dias de preceito ou quando nos for favorável etc.
O capítulo 13, de uma forma bem sábia, é encerrado nos avisando da dificuldade de seguirmos esse sacerdócio. Ser um discípulo de Jesus nunca foi fácil, em século algum, pois para segui-lo devemos renunciar a nós mesmo, tomarmos nossa cruz e nos pôr a serviço do outro.
Por Daniel Gomes Ribeiro
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Por Daniel Gomes Ribeiro
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