A
vida nova é sinônimo de liberdade; somos livres para amar. Como nos disse Santo Agostinho: “Ame e faça o
que quiser”. Tudo é lícito para quem ama
como Jesus amou. Não mais regido pelas
obras farisaicas, ou seja, descomprometidos com qualquer tipo de barganha com
Deus, o homem livre trabalha para a messe do Senhor por simples amor e
gratuidade; fruto da alteridade, o novo homem não é mais fechado em si mesmo,
na sua subjetividade, mas aberto ao mundo e à prática do amor desinteressado.
Daniel G. Ribeiro
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